Frei Leonardo Boff (ou Boffetada?) é entrevistado pelo SOACO



Conheça a SOACO, acesse: http://soaco.blogspot.com/

Continuando com o blog Contra Impugnantes, ...PSDB [quase] = PT

...PSDB [quase] = PT


Quer-se uma prova mais que contundente de que não há nenhuma diferença significativa entre PT e PSDB? Mais ainda: que um é, em verdade, continuação do outro, sendo suas diferenças apenas diferenças (pequenas) de grau?

Pois bem, o famoso PNDH3, do PT, não é senão uma continuação do PNDH2, do PSDB. Vejam parte da apresentação deste, escrita por ninguém menos que FHC:

“O PNDH II será implementado, a partir de 2002, com os recursos orçamentários previstos no atual Plano Plurianual (PPA 2000-2003) e na lei orçamentária anual. Embora a revisão do Programa Nacional esteja sendo apresentada à sociedade brasileira a pouco mais de um ano da posse do novo governo, os compromissos expressos no texto quanto à promoção e proteção dos direitos humanos transcendem a atual administração e se projetam no tempo, independentemente da orientação política das futuras gestões. Nesse sentido, o PNDH 2 deverá influenciar a discussão, no transcurso de 2003, do Plano Plurianual 2004-2007. O Programa Nacional servirá também de parâmetro e orientação para a definição dos programas sociais a serem desenvolvidos no País até 2007, ano em que se procederia a nova revisão do PNDH.”

Alguns itens do programa tucano:

1) “Orientação Sexual

114. Propor emenda à Constituição Federal para incluir a garantia do direito à livre orientação sexual e a proibição da discriminação por orientação sexual.

115. Apoiar a regulamentação da parceria civil registrada entre pessoas do mesmo sexo e a regulamentação da lei de redesignação de sexo e mudança de registro civil para transexuais.”

2) Regulamentação da profissão de prostituta(o):

185. Apoiar programas voltados para a defesa dos direitos de profissionais do sexo.”

3) E quanto ao aborto?

O PNDH-2 propunha alterar o Código Penal para o “alargamento dos (casos) permissivos para a prática do aborto legal, em conformidade com os compromissos assumidos pelo Estado brasileiro no marco da Plataforma de Ação de Pequim”. E falava da necessidade de “considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde para os casos previstos em lei”.



Não nos deixemos rebocar pelos inimigos de Deus, não importa sua fantasia do momento.

P.S.: Mais ainda: o PNDH 3, assumido pelo nefando PT, foi resultado de propostas aprovadas na 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos (2008) e por encontros estaduais preparatórios para ela. O de São Paulo, veja-se bem, foi convocado por decreto de ninguém menos que Serra quando governador de São Paulo... Ademais, como esquecer que o governador Serra fundou, no Estado de S. Paulo, a primeira escola gay para adolescentes?!... Tudo isso, nunca o percamos de vista, clama ao céu por vingança (cf., por exemplo, São Pio X, Catecismo Maior). (Leia mais...)





A História Soviética

"As classes e as raças, fracas demais para conduzir as novas condições da vida, devem deixar de existir. [...] Elas devem perecer no holocausto revolucionário." (Karl Marx)

Este filme-documentário mostra os crimes que foram e são realizados até hoje pelo socialismo.

Assista ao filme completo no Youtube, através deste link:
http://www.youtube.com/user/AveThomaz4#p/c/88D126EA475A5DB7/0/wDLQlTeWHTY

Porque iremos votar em nulo nesta eleição

Deixo aqui, alguns trechos do blog Contra Impugnantes que mantém o mesmo raciocínio que nosso favoráveis ao voto nulo nesta eleição.
Quemós, deus dos moabitas

(...)
Proponhamos a seguinte questão: alguém pede a um cristão que escolha, entre dois deuses pagãos, o menos pior — ao qual deverá acender um incenso, caso queira manter-se vivo. Quemós, deus dos moabitas a quem se sacrificavam menininhas virgens; ou Dagon, deus dos filisteus, metade peixe, metade homem, a quem nos tempos bíblicos foi oferecido um grande sacrifício público pela captura de Sansão (Juízes, XVI, 23). Que fazer? Dobrar-se aos ídolos ou abraçar o martírio dizendo um veemente “não” a ambos? Analogamente, procuremos saber se há, do ponto de vista da fé, o menos pior a quem o cristão* deva incensar com o seu voto democrático, neste segundo turno das eleições presidenciais em terras tupiniquins: Serra ou Dilma?

(...)


Estão agora estes nossos amigos vibrando por haver segundo turno nas eleições para presidente. Parecem ver em Serra uma real alternativa à esquerdização absoluta do país. Ó quimera das quimeras! De onde diabos porventura saiu o candidato do PSDB? Não foi da esquerda dos anos 60? E não foi o governo a que ele pertenceu o primeiro a financiar o MST com recursos vultosíssimos do contribuinte, além de levar em frente políticas que estão na agenda das esquerdas internacionais, como por exemplo o sistema de cotas da affirmative action? Ademais, qual o item da lei natural que ele defende em relação aos outros candidatos e, particularmente, a Dilma Roussef? Será ele por exemplo contra o aborto? Bem, a título de informação, foi Serra quem instituiu o aborto estatal no Brasil, ou seja: como ministro da Fazenda de FHC, em 1998 ele aprovou a Norma Técnica do Aborto no Sistema Único de Saúde (SUS), que propiciou a realização de abortos em mulheres (presumivelmente) estupradas.


Na gestão de José Serra, o SUS providenciou material para curetagem e kits de aspiração uterina — manual e elétrica —, além do abortivo microprostol. Leiam aqui a íntegra do texto assinado pelo tucano que tantos abortos já tornou possíveis com a chancela do Estado brasileiro. Ademais, é o nosso candidato um notório incentivador das políticas gayzistas que, dentro de muito pouco tempo, estarão consagradas pelo PL 122; este, transformado em lei, instituirá entre nós o crime de homofobia.

Outra coisa de relevância: com os candidatos eleitos ontem (03/10), a base do atual governo chegará a 55% na Câmara e no Senado. Ora, como nestas questões citadas (e em muitas outras) não há diferença essencial entre os candidatos e as correntes que representam, mas apenas acidental, alguém duvida que o aborto, o casamento homossexual e muitas outras leis contrárias ao cristianismo serão aprovadas com facilidade, seja no governo de Serra ou no de Dilma?


Em vista destas e de outras coisas, entre Quemós e Dagon prefiro ficar com a minha consciência cristã.

(...)

No texto anterior se disse que, graças a José Serra, há exatos 12 anos mulheres presumivelmente estupradas podem abortar no SUS, ou seja, abortar com o patrocínio do Estado brasileiro

(...)

Um exemplo? Bem, como a questão do aborto virou um chavão deste segundo turno da campanha eleitoral para presidente da República, vale dizer algumas coisas. A primeira delas é que não se sustenta de maneira alguma dizer que José Serra, não sendo jurista, ao assinar a Norma Técnica do Aborto se deixou enganar pela idéia de que o aborto é “legal” quando a gravidez resulta de estupro. E isto por uma simples razão: a defesa da vida é um dos mais importantes tópicos da lei natural, e não é necessário ser jurista para captar os princípios da lei natural, pois estes são alcançáveis pela sindérese, que é, como demonstrou Tomás de Aquino de forma apodítica, a captação dos primeiros princípios da ordem moral inscrita em nossa forma entis (ver De Veritate, q. 16).

Também não é defensável argüir que Serra não foi o autor da Norma Técnica do Aborto, mas apenas assinou-a. E assinou-a sem ter pleno conhecimento de suas reais implicações. Quer dizer então que, como ministro, ele era um simples fantoche a fazer a vontade dos técnicos? Ademais, se nem mesmo a Igreja julga de foro interno (pois só Deus vê os corações dos homens), só podemos julgar uma ação por sua extrínseca visibilidade e pelos efeitos diretos que acarreta, sejam próximos ou distantes. E, no caso de que se trata, os efeitos são os milhares de abortos praticados com a anuência do Estado brasileiro, nos últimos 12 anos — graças ao jamegão de Serra num documento ministerial.

(...)

Entre abraçar o martírio para não perder a fé e abjurá-la para viver num ambiente político hipoteticamente melhor, certamente escolherão o ‘mal menor’ no plano natural
 
(...)
 
Serra efetivamente menos indigno ou mal menor que Dilma? Não se repitam, porém, os argumentos dos liberais: se o PT é, pouco mais ou menos, o que você diz, foi todavia no governo FHC que: 1) mais o MST recebeu verbas estatais; 2) se normatizou legalmente o aborto; 3) se estimulou inicial e grandemente o gayzismo. Ademais, Serra fundou a primeira escola gay para adolescentes. Isso clama ao céu por vingança, como diria S. Pio X (cf. Catecismo Maior). E mantenho: tal como está sendo feito, o apoio dos melhores católicos a Serra joga água no moinho do social-liberalismo e terá como conseqüência o aumento do câncer liberal entre esses mesmos católicos.
 
(...)
 
LEIA OS TEXTOS NA INTEGRA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



Monica Serra esposa de José Serra declara ter feito aborto ! (Folha de São Paulo)

 "As pessoas compartilhavam suas histórias, algo comum em uma aula de psicologia. Nesse contexto, afirmou, Mônica (Serra) compartilhou sua história com o grupo de alunas. Disse ter feito o aborto por causa da ditadura"

De acordo com a "Folha", a reportagem procurou Mônica Serra, mas sua assessoria de imprensa não respondeu aos contatos. (Leias mais...)

Mônica Serra fez um aborto. Na época da ditadura, grávida de 4 meses, Mônica Serra decidiu abortar, pois seu marido estava exilado e todos vivíamos uma situação instável. (Leia mais...)

(Mais...)

Obs: É por esta e outras que continuamos com o voto nulo nesta eleição

Censura extrema! Canção Nova tira do Youtube video de pregação do padre José Augusto

A Canção Nova retirou do Youtube, a partir de seus direitos autorais, os vídeos da pregação do padre José Augusto.

Quem tentou acessar os vídeos hoje, recebeu a seguinte mensagem:
"Este vídeo não está mais disponível devido à reivindicação de direitos autorais Fundação João Paulo II."

O Apostolado Fora da Igreja não há Salvação, manteve uma cópia do vídeo, que pode ser conferida a seguir:

Padre da Canção Nova é perseguido pela Canção Nova (?!) por ser contra o PT

Padre José Augusto , apesar de ser carismático, agiu como católico: Combateu o comunismo assassino do PT com garras e dentes em sua homilia. Acabou com o comunismo e tachou a maioria dos fiéis, e, principalmente a Canção Nova de fria e morna, por não combaterem.

Veja no Youtube: Parte 1 - Parte 2

A Canção Nova não gostou e repudiou o padre.

A Canção Nova já ultrapassou o limite do suportável em questões políticas.

Nas questões litúrgicas, é assim desde que foi concebida.

Tomara que agora alguns carismáticos abram os olhos e vejam a verdadeira face da Canção Nova.

A Canção Nova, que agora diz não apoiar nenhum candidato político

A Fundação João Paulo II, mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação vem a público para reafirmar que não apóia, não subsidia e não possui vínculos com partidos e candidatos.

É necessário ressaltar que não autorizamos, bem como não aprovamos manifestações isoladas de apresentadores, colaboradores e engajados.

E, em especial, sobre o episódio desta manhã, 05 de outubro, não autorizamos o pronunciamento público do sacerdote Padre José Augusto Souza Moreira sobre o Partido dos Trabalhadores, bem como a opinião do mesmo representa tão somente seu pensamento, não sendo em hipótese alguma o pensamento da instituição.

Lamentamos o ocorrido e manifestamos mais uma vez nossa obediência aos princípios democráticos, na legislação eleitoral em vigor e na crença de que o povo brasileiro saberá, com critério e sabedoria determinar o seu futuro nas urnas.

Wellington Silva Jardim
Presidente da Fundação João Paulo II


05/10/2010
http://www.cancaonova.com/portal/canais/tvcn/tv/mostramateria.php?id=6434

Canção Nova, pare de enganar seus fiéis! Vejam a contradição:


Dilma e Gilberto durante Missa na Canção Nova ao proclamar Primeira Leitura e Preces dos Fiéis (veículado em 06/12/2008)

A sede da comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP) realiza neste final de semana um de seus maiores acampamentos de oração, o Hosana Brasil. Nesta tarde, autoridades como a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o chefe de Gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, marcaram presença na Santa Missa celebrada pelo fundador da comunidade, Monsenhor Jonas Abib. Os dois representantes do governo cederam entrevista ao noticias.cancaonova.com.

Reconhecendo a representatividade da Canção Nova para o Brasil, a ministra afirmou: "Somos um governo obviamente laico, mas que reconhece as manifestações religiosas que tem imenso compromisso com uma nova família, nova forma de viver o mundo neste momento em que a gente vê as famílias tão sem rumo". E acrescentou: "Eu acredito que num mundo em que há tanta desigualdade, tanto sofrimento, o fato de pessoas se reunirem para ajudar os outros é algo absolutamente fantástico para o país".

Dilma Rousseff destacou que "pensamentos elevados com relação às coisas terrenas não bastam para o ser humano". "Eu acredito que as pessoas tem que ter razões acima de seus interesses. É impossível a pessoa viver só na materialidade, do que interessa, do que me beneficia e do que eu ganho. Acho que a Canção Nova trás isso, essa visão espiritual de que eu posso ajudar o meu próximo", disse.

Gilberto Carvalho afirmou que veio a Canção Nova com "muita vontade de aprofundar o conhecimento e os laços com relação a esta comunidade". "Tenho uma admiração crescente por esta criação, pela intuição que o Padre Jonas teve, que Deus o inspirou (...), por esta nova forma de vida", afirmou.

O chefe de Gabinete considerou que o mundo precisa de novas formas de vivenciar o Evangelho e a conversão. "Confesso que estou absolutamente encantado e muito impressionado com essa gestação de viver em comunidade", assinalou.

Para Gilberto este evento é, até mesmo, um sinal de esperança: "Tenho a esperança de que a semente aqui plantada dê muitos frutos pelo Brasil todo, pelo mundo todo. Sei que a Canção Nova já começa a se espelhar por outros países e continentes".

Após o momento de Ação de Graças, a ministra Dilma Roussef saudou todos os peregrinos. Ao final da Celebração, o missionário Dunga, conduziu um momento de oração pelas autoridades brasileiras.

Além de Dilma e Gilberto, participaram da Missa o prefeito de Cachoeira Paulista, Fabiano Vieira, o senador Gin Argelo, os deputados estaduais Ricardo Trípoli, Eros Biondini, Aloisio Vieira, a prefeita eleita de Cruzeiro, Ana Karin, o vereador eleito de São Paulo, Gabriel Chalita, os vereadores eleitos de Cachoeira Paulista Oscar Augusto, Oswaldo Luiz e Eloi de Souza e o vereador de Pindamonhangaba, Cal.

Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=271823

Na hora de agir Monsenhor Jonas Abib manda que carismáticos se calem

A Canção Nova através de seu fundador, emitiu um comunicado, pedindo oração e silêncio de seus fiéis.
No momento em que o Brasil, e principalmente os católicos devem se manifestar pró-vida e repreender os presidenciáveis Dilma Roussef e José Serra, neste segundo turno de eleições, a Canção Nova manda os fiéis se calarem.

A Canção Nova não repreende, afinal ela "acolhe a todos", promovendo um amor meramente sentimental.
Seja qual for o pecado, por mais grave que seja, você nunca será repreendido na Canção Nova.

Isso não é catolicismo!

O acolhimento aveludado da Canção Nova está levando almas para o inferno.

Não há repreensão, não há caridade com as almas que necessitam de conversão!


Cachoeira Paulista, 05 de outubro de 2010


Aos queridos membros da Comunidade Canção Nova


Apresento a todos minha reflexão para este tempo de eleições 2010.

A Canção Nova mantém-se alinhada à catequese da Igreja Católica e à sua doutrina comprometida com o direito à vida e à dignidade humana.

O meu convite é que todos sejamos homens e mulheres de fé e oração. E por que lhes digo isto? Porque estamos em tempo de eleições no Brasil. Precisamos ser fiéis aos valores da Igreja. Nosso chamado é evangelizar.

É preciso ver nos irmãos o que nos une.

A Canção Nova não vê cada candidato por suas bandeiras, mas os acolhe como filhos amados de Deus. Cada fiel deve votar de acordo com suas convicções e com a doutrina social da Igreja.

Para este tempo, peço a cada um oração e silêncio. Acolhamos a todos. Rezemos para que eles possam conhecer a verdade. A Canção Nova não apoia candidatos ou partidos. Acolhe a todos.

Por fim, peço em nome da Canção Nova, perdão por qualquer excesso. Nosso objetivo é promover o amor, nosso carisma maior.

Rezemos pelo nosso país, pela Santa Igreja e pelos candidatos, para que sigam a Verdade que é
Cristo Jesus e permaneçam n’Ele.


Com a minha benção,

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova