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Senador propõe chicotadas para preso que não trabalhar

Uma atitude positiva do senador Reditario Cassol, leia toda a matéria.
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Para Reditario Cassol, pai do ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, "vagabundos" têm melhor tratamento que trabalhadores no Brasil

O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu hoje, da tribuna do Senado, o fim do auxílio-reclusão para os condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção da pena de chicotadas contra os presos que se recusarem a trabalhar nos presídios. Ele alega que "pilantras, vagabundos e sem-vergonha" recebem um tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros.


"Nós temos de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer, sim, as famílias honestas, as famílias que trabalham, que lutam, que pagam impostos para manter o Brasil de pé", defendeu. "E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha, que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente", defendeu.

Suplente de seu filho, o ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, que está licenciado, Reditario questionou o "desamparo" dos parentes das vítimas, enquanto o governo - segundo ele - gastar por ano "mais de R$ 200 milhões do orçamento para sustentar a família dos presos que cometera crime hediondo, crime bárbaro".

"O vagabundo, sem-vergonha, que está preso recebe uma bolsa de R$ 802,60 para seu sustento. Mesmo que seja auxílio temporário, a prisão não é colônia de férias", protestou. No seu entender, a pessoa condenada por crime grave deve sustentar os dependentes com o trabalho nas cadeias. Ele comparou a situação aos trabalhadores desempregados que, "além de tudo isso, muitas vezes é assaltado, tem a casa roubada e precisa viver recluso atrás das grades de sua própria casa".

Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), disse que compreendia a "indignação" do colega, mas que, em nenhuma hipótese, aprovaria a utilização do chicote, "porque seria uma volta da Idade Média".

Fonte: Agência do Estado

Parabéns Corte Italiana, está é a missão dos leigos católicos, que está atitude, sirva de exemplo para outras cortes

Corte italiana expulsa juiz que não trabalha em tribunal com crucifixo.


Para Luigi (na foto), os tribunais
não devem ter o símbolo cristão

A Corte de Cassação da Justiça de Itália confirmou ontem (14) a expulsão de Luigi Tosti porque ele se recusa a dar audiência em tribunais que tenham crucifixo. Ou seja, todos.
Para Tosti, que é judeu, o símbolo da Igreja Católica nos tribunais viola a laicidade do Estado, que foi introduzida na Constituição italiana após a Segunda Guerra Mundial.
Ainda assim ele diz que retomaria suas atividades se ao lado dos crucifixos fossem colocados símbolos de outras religiões. Sua proposta foi recusada.
Em 2004, ele anunciou que ia introduzir no tribunal onde trabalhava o menorah, o candelabro de sete velas adotado principalmente pela religião hebraica. Ele desistiu quando muçulmanos e cristãos se uniram para criticá-lo.
Em 2007, o Supremo Tribunal o condenou a sete meses de prisão pela sua rebeldia. A sentença foi anulada a pedido da Promotoria, que argumentou que Tosti não tinha cometido nenhum crime.
Tosti informou que não desistirá da luta para que o Estado laico se prevaleça. Disse que vai levar a sua expulsão da magistratura ao Tribunal Europeu.

Fonte: Paulopes





Aprovado regulamento contra minissaias e grandes decotes

Apesar dos protestos a nível nacional, a Assembleia Municipal de Castellamare di Stabia, município do Sul de Itália, aprovou ontem um novo regulamento composto por 41 regras que, segundo o presidente da câmara, vão permitir "restaurar o decoro urbano".


De acordo com o site do TG1, o telejornal do canal RAI Uno, Luigi Bobbio "venceu o braço-de-ferro contra a minissaia". Por 17 votos a favor e nove contra.

Com a nova legislação agora aprovada nesta povoação situada a cerca de 30 km de Nápoles, as mulheres que exibirem saias demasiado curtas, decotes exuberantes ou calças de cintura descaída poderão ser forçadas a pagar uma multa que oscila entre um mínimo de 25 euros e um máximo de 500.

A proposta prevê igualmente penalizações contra o uso de vocabulário obsceno na via pública e jogos de futebol improvisados em parques públicos. Também as pessoas que circularem nas ruas de Castellamare di Stabia a partir das 22.00 em tronco nu vão sujeitar-se ao pagamento de multas, no âmbito do regulamento agora aprovado.

Bobbio, membro do partido Povo da Liberdade, liderado pelo primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, garante que estas medidas foram concebidas a pensar nos cidadãos "desordeiros, indisciplinados ou simplesmente mal-comportados". DN Globo


Que esta lei sirva de inspiração aos nossos políticos.

Irã proíbe livros de Paulo Coelho

O escritor Paulo Coelho foi informado por seu editor no Irã, Arash Hejazi, que a publicação de seus livros foi proibida no país persa pelo Ministério da Cultura e das Diretrizes Islâmicas, segundo informações publicadas nos blog do autor. Estadão


O governo brasileiro deveria seguir este exemplo, proibir os livros de Paulo Coelho no Brasil, pois fere á fé Católica, com seus escritos cheio de esoterismo e espiritismo.
Mas isso,  infelizmente seria quase impossível, com este sistema de governo atual em que os governantes socialistas se revezam no poder.
Quem sabe um dia, apareça algum político realmente católico, que faça leis que censure este tipo de livro.