CLERO PROGRESSISTA COLHE O QUE PLANTOU, PERMITINDO E ATÉ APOIANDO QUE O ESTADO SEPARASSE DA IGREJA.


Sabemos que esta separação se iniciou na revolução francesa, mas o que é inadmissível, que ao decorrer do tempo o clero progressista deram apoio á esta separação, indo contra tudo o que a Igreja sempre ensinou.

São Pio X proclama: "É tese absolutamente falsa e erro perniciosíssimo que seja preciso separar o Estado da Igreja. Com efeito, baseada no princípio de que o Estado não deve reconhecer nenhum culto religioso, essa tese é muito gravemente injuriosa a Deus, pois o criador do homem é também o fundador das sociedades humanas e as conserva na existência, do mesmo modo que nos sustenta. Nós devemos honrá-lo, portanto, não apenas com um culto privado, mas um culto público e social".

"Eis por que, lembrando-nos de nosso cargo apostólico e conscientes do imperioso dever que Nos incumbe de defender contra qualquer ataque e de manter na sua integridade absoluta os direitos invioláveis e sagrados da Igreja, em virtude da autoridade suprema que Deus Nos conferiu, Nós, pelos motivos acima expostos, reprovamos e condenamos a lei votada na França sobre a separação da Igreja e do Estado como profundamente injuriosa diante de Deus, que ela nega oficialmente, ao erigir em princípio que a República não reconhece nenhum culto”.

Deu-se então o feliz conúbio entre o sacerdócio e o império, a que se referiu Leão XIII. Sobre essa época, escrevem conceituados historiadores eclesiásticos: “O homem da Idade Média, cheio de espírito cristão, movia-se num ambiente de fé e de vida sobrenatural; sua existência neste mundo não tinha outro objetivo que o de realizar o Reino de Cristo; daí lhe parecer óbvio que seu Vigário (o Papa) interviesse em todos os atos da vida social e política. Não só o indivíduo, mas a sociedade enquanto tal devia ser governada de acordo com as normas da religião. Sua profunda mentalidade cristã não concebia a separação da Igreja e do Estado. Acima de todas as nações da Cristandade pairava a dupla autoridade do Papa e do Imperador, este como braço armado daquele”.

A união entre Igreja e Estado foi sempre ensinada e defendida pela Igreja. Bonifácio VIII na Bula Unam Sanctam já a defendera com energia e sabedoria. Os papas posteriores à Revolução Francesa ensinaram essa mesma doutrina. No Syllabus, Pio IX condenou a separação entre Igreja e Estado.

(...) A comparação da Igreja com o Sol e do Estado (a realeza) com a Lua é muito correta. A Igreja é a Luz do Mundo, pois lhe ensina a Verdade, luz espiritual. Assim também o Sol ilumina materialmente a Terra. A luz da Lua vem do Sol. E assim também toda lei humana do Estado provém da lei Divina e da lei natural ensinada pela Igreja.


Pode-se comparar também a Igreja à alma e o Estado ao corpo. É a alma que vivifica o corpo, e a Igreja dá vida à sociedade e ao Estado. A separação da alma e do corpo, traz a morte e a deterioração do corpo. Assim também, hoje, vemos a sociedade morrendo, e o corpo social se deteriorando pela separação da Igreja e do Estado.

Foi por isso, também, que Jesus disse a Pedro: “Agora, quem não tem uma espada, venda o manto e compre uma” (Lucas XXII). E Pedro lhe respondeu: “Tenho duas”. Ao que Nosso Senhor concluiu: “São suficientes”.

Porque ao Papa foram dadas duas chaves: a espiritual e a temporal. Ao Papa cabem dois poderes: o espiritual e o temporal. Não que o Papa deva governar os Estados, mas que o Papa tem o direito de excomungar e tirar o poder do governante que aja contra a Fé. E foi o que fez São Gregório VII ao excomungar o Imperador Henrique IV.

E a Igreja nunca pode errar quando ensina sobre Fé e moral, com todo o poder dado por Cristo a Pedro, ensinando a toda a Igreja, definindo claramente o que é certo e condenando o que é errado. (Orlando Fedeli) (...).

Agora o que ensina os progressistas, se aliando as declarações do inimigo declarado da Igreja à Maçonaria:

Por fim, desejo partilhar convosco a solicitude que vos anima em relação ao bem da Itália. Como tive a ocasião de realçar na Encíclica Deus caritas est (nn. 28-29), a Igreja está muito consciente de que "a distinção entre o que pertence a César e o que é de Deus faz parte da estrutura fundamental do cristianismo (cf. Mt 22, 21), isto é, entre o Estado e a Igreja, ou seja, a autonomia das realidades temporais, como ressaltou o Concílio Vaticano II na Gaudium et spes. http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2006/may/documents/hf_ben-xvi_spe_20060518_cei_po.html

«A Igreja não só reconhece e respeita a distinção e autonomia do Estado com relação a ela, mas se alegra por este grande progresso da humanidade(ZENIT)

«O Conc. Vat. II, na Constituição "Gaudium et Spes" (nº 76), diz: "A Igreja que, em razão da sua missão e competência, de modo algum se confunde com a sociedade nem está ligada a qualquer sistema político determinado, é, ao mesmo tempo, o sinal e salvaguarda da transcendência da pessoa humana. Cada uma, comunidade política e Igreja, são independentes e autônomas.»

Trecho da declaração publica de um ex-maçon, John Salza.


“Como disse, na América a maçonaria não é considerada nociva, mas parece ser simplesmente uma organização social. E eu sempre me questionei o porquê disso. Porque ela é percebida diferentemente na Europa. E a razão é que, para começar, a América nunca foi um país católico. A América foi fundada por maçons e a ideologia da maçonaria está incrustada na Constituição dos EUA. Por exemplo, a cláusula de estabelecimento – em que o governo não respeitaria nenhuma religião -, essa é uma negação do Reino Social de Nosso Senhor Jesus Cristo. A cláusula do livre exercício, que dá direito de se praticar qualquer religião, contraria a Fé Católica.

A América vive a religião da maçonaria, daí a maçonaria não ser considerada uma ameaça. E, de fato, foram os juízes da Suprema Corte dos EUA que criaram a doutrina de separação entre Igreja e Estado nos EUA sob os Presidentes Roosevelt, Trumam e Eisenhower – todos maçons. Eles nomearam coletivamente 12 juízes da Suprema Corte dentre os maçons. E de 1941 e 1971 os maçons dominaram a Suprema Corte. E através dessas decisões judiciais criaram a doutrina maçônica de separação entre Igreja e Estado".

No Brasil artigo 19, inciso I, proíbe a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios de estabelecer, subvencionar, interferir no funcionamento ou manter relações de dependência ou aliança com igrejas.

ALGUNS DE TANTOS OUTROS FRUTOS PODRES DESTA SEPARAÇÃO





Etc, etc, etc...





1 comentários:

Unknown disse...

Estamos vendo os frutos do ESTADO LAICO defendido com garras e dentes pelos socialistas.

Devemos tomar muito cuidado em quem votaremos nessas eleições.

Há candidatos, mas principalmente partidos que apoiam fortemente aumentar ainda mais a distância entre a Igreja e o estado, através de ações como o PNDH, que vão totalmente contra as leis morais e espirituais da Igreja.

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